Wagner Azevedo
Biografia
Wagner Azevedo Pereira nasceu em Nova Iguaçu, RJ, Brasil em 1975. É formado em Letras, com Pós-graduação (lato sensu) em Língua Portuguesa e atualmente cursa Direito, tudo pela UERJ.
Wagner Azevedo é Dicionarista com 13 obras inéditas publicadas; Doutor Honoris Causa em Educação – 2022 (pela OMDDH – Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos); Membro de Honra do IICEM (posse no dia 09.05.2022); Membro da AILB (com a cadeira n. 773, posse em Nova York no dia 21.07.2022); Embaixador da Paz – 2021 (pela OMDDH – Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos); Destaque Educacional – 2021 (idem); Destaque Social – 2021 (idem); Destaque Cultural – 2021 (idem); Prêmio Destaque Iguaçuano – 2021 (pela FENIG – Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu) e Prefeitura de Nova Iguaçu; colunista da rádio Tropical AM 830, do RJ (www.tropicalam830.com), com o quadro mensal O DICIONÁRIO ABERTO, em todo 1º sábado de cada mês, às 17 horas (horário de Brasília); colunista do site da professora e pesquisadora Ariele Rodrigues, com o quadro mensal PESQUISANDO O DICIONÁRIO AZEVEDO, toda 3ª semana (em www.arielerodrigues.com); pesquisador; professor; escritor; poeta; músico; compositor; revisor e palestrante. Colaborou com o site E-Dicionário de Termos Literários (online). Há seis verbetes inéditos na rede: EUS, ERÓTEMA, PORANDUBA, PAI-JOÃO, ANÁBASE e CATÁBASE. Possui ainda contos e poemas publicados em antologias no Brasil e no exterior; e o livro de contos A FORMA DO TEMPO.
Eis os 13 dicionários inéditos pela ordem de publicação:
Dicionário de Onomatopeias e Vocábulos Expressivos (2a edição em 2022 – Editora Moan);
Dicionário de Animais com Outros Significados (o 1º de uma pentalogia – 2a edição em 2022 – Editora Moan);
Dicionário de Catacrese (dezembro de 2018 – Chiado Books – publicado em Lisboa, Portugal);
Dicionário de Vozes de Animais: Interativo (2019 – Chiado Books – publicado em Lisboa, Portugal);
Dicionário de Plantas com Outros Significados (o 2º de uma pentalogia – junho de 2020 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil);
Dicionário de Onomatopeias e Vocábulos Expressivos de Monteiro Lobato (Setembro de 2020 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil);
Dicionário de Números com Outros Significados (o 3º de uma pentalogia – Dezembro de 2020 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil);
Dicionário de Onomatopeias e Neologismos de Mário de Andrade (Julho de 2021 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil);
Dicionário de Vocábulos Populares (Julho de 2021 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil, com o 8º);
Dicionário das 1000 Expressões Inéditas na Língua Portuguesa do Brasil (Novembro de 2021 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil);
Dicionário de Pleonasmo – Vol. II. (Agosto de 2022 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil) — Coleção Figuras de Linguagem publicado com os volumes III e IV;
Dicionário de Antanáclase – Vol. III. (Agosto de 2022 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil) — Coleção Figuras de Linguagem publicado com os volumes II e IV;
Dicionário de Antonomásia – Vol. IV. (Agosto de 2022 – Editora Moan – publicado no Paraná, Brasil) — Coleção Figuras de Linguagem publicado com os volumes II e III.
Contatos:
E-mail – [email protected]
Instagram – @dicionaristawagnerazevedo
Facebook – Wagner Azevedo Azevedo Pereira
Facebook (autor) – Onomatopeias Wagner Azevedo (facebook.com/onomatopeias)
YouTube – Dicionarista Wagner Azevedo
Blog – dicionaristawagnerazevedo.blogspot.com
Livros publicados em outras editoras
Dicionário de Catacrese
Prefácio do Dicionário de Catacrese
Palavras, na verdade, não são apenas palavras. São documentos da experiência humana, registros de nossas realizações, do que já concebemos, feliz ou malfadadamente. O gosto pelo trabalho com palavras pode nos levar a verdadeiras aventuras; com o tempo, desenvolve-se uma perspectiva, uma curiosidade por significados, origens, nuances expressivas, pela dinâmica do uso, reúso, desuso, potencialidade, criatividade, pela observação do edifício eclético da língua, sempre em construção, reformulação e demolição. Essa é a fixação do estudioso de línguas em geral e do lexicólogo em particular, pois este está em contato direto com a as palavras em sua feição humana. O dicionarista, por sua vez, assume o papel do colecionador, do expedicionário do vocabulário sempre à cata de espécimes, numa busca que o leva aos rincões mais inusitados. Wagner Azevedo Pereira já contraiu esse vício há algum tempo e suas missões de explorador lexicógrafo o trouxeram a mais esse “diário de viagem”, seu terceiro dicionário inédito na língua portuguesa. Concluída a caça às onomatopeias, temos aqui a descrição de outra espécie vocabular interessante, a das catacreses e suas eventuais correspondentes eruditas. A intimidade com catacreses nos conscientiza sobre características associativas da construção do vocabulário, sobre o raciocínio metafórico e seu recurso de usar o já conhecido para designar o novo. Já a correspondência com palavras eruditas acrescenta novidades a nossa “fauna vocabular”; esse enriquecimento é fundamental, como nos lembra o sábio Mestre Othon Moacyr Garcia: “…parece não restar dúvida de que, dispondo de palavras suficientes e adequadas à expressão do pensamento de maneira clara, fiel e precisa, estamos em melhores condições de assimilar conceitos, de refletir, de escolher, de julgar, do que outros cujo acervo léxico seja insuficiente ou medíocre para a tarefa vital da comunicação.”[1] A apresentação dos resultados da pesquisa em três seções, diferenciando catacreses com correspondência vocabular, ou sem correspondência vocabular, além dos verbetes que partem das correspondentes eruditas para correlacioná-las às catacreses, é uma característica que multiplica as possibilidades de consulta, apresentando diferentes ângulos do assunto. Depois desse panorama sobre a proposta da empreitada e a relevância da compilação feita pelo autor, resta convidar os leitores a participar da aventura: construam seu roteiro, comecem sua cultura de palavras e invistam na ampliação da própria “biodiversidade verbal”. Boa viagem! Flávio de Aguiar Barbosa Professor Adjunto de Filologia Românica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) [1] GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: EdFGV, 1977, p. 143.
Onde encontrar
- com o autor (com dedicatória) pelo WhatsApp (21) 98349-4748.
- pelo site da Amazon etc.
Dicionário de Vozes de Animais
Prefácio do Dicionário de Vozes de Animais
Oba! Acho que essa é a palavra mais legal para dar as boas-vindas a esse dicionário que está em suas mãos. Por que foi legal pensar em um livro como esse? Porque tudo que a maioria das pessoas fazem é para ajudar outras pessoas como eu e você. Podemos pensar: para que serve um livro chamado: “Dicionário de vozes de animais”? O nome já diz quase tudo. Podemos aprender com ele muitas coisas a respeito da natureza e do meio-ambiente, principalmente sobre os animais, claro! Quando ouvimos o som dos bichos, não é o barulho que ouvimos, é a voz deles. Estão conversando entre si ou tentando nos dizer alguma coisa. Deixa eu te dar um exemplo: quando um cachorro está alegre, ele late assim: Au! Au! Quando ele não está nada bem ou quando alguém bateu nele e doeu, ele faz: Ca-im! Ca-im! Ladrar é o que nosso cachorro está fazendo. Você sabia que o nome era esse? Posso garantir que você vai ter grandes surpresas sobre um monte de informações que tem aqui dentro sobre os animais. Além disso tem barulho (ops!), vozes que a nossa cabeça nem pensava que existia. Outra coisa, quando você abrir esse dicionário, vai ler nomes de animais que vai além da sua imaginação! Tu sabes o que é uma rã? Um hipopótamo? Um javali? Um cisne? Um Cã-cã? Se sabes que bichos são esses, posso quase garantir que não sabes as vozes deles. E de todos os que estão aqui dentro? Depois de satisfazer a curiosidade sobre as vozes desses animais, você vai querer saber mais sobre eles. Se são grandes e desengonçados; pequenos e espertos; de uma cor só ou todo colorido; se voam ou se correm; se gostam mais da escuridão ou do dia; se são bravos ou mansos; os lugares onde moram: se numa árvore ou numa caverna; se pode machucar a gente se ficar perto ou mexer com eles; o que gostam de comer e o que não gostam de comer. E um monte de outras coisas! Você sabia que tem alguns que não gostam de tomar banho? (Credo! Nossa! Deus me livre!). Tem gente que mora na cidade e tem gente que mora longe da cidade. Esses lugares são chamados de roça, interior, mato e fazenda. Quem mora nesses lugares, tem mais chance de encontrar esses animais, especialmente as aves, porcos, bois, vacas e cavalos. Viu como tem bastante coisa boa dentro desse dicionário? E de quem foi a ideia genial de fazer esse livro? O nome dele é Wagner Azevedo. Ele já é adulto (gente grande), mas um dia já foi criança como você. Quando criança não faltava aula, tirava boas notas e fazia o dever de casa. No recreio ele aproveitava para comer a merenda que a dona Vera Lúcia, mãe dele, preparava. Só depois de lanchar é que ele ia brincar com os amigos. Ele me contou que fez esse dicionário para as crianças, para ajudá-las a entender que ler e aprender pode ser muito divertido. Tudo bem que esse dicionário foi feito para vocês, mas tenho certeza que os adultos também vão curtir bastante. Ah! Já ia me esquecendo, meu nome é Messias Braz e o Wagner me pediu para escrever essas palavras sobre o seu dicionário como prova da nossa amizade que já tem muitos anos. Boa leitura e boa diversão! Messias Braz Pedagogo (Universidade Federal Fluminense – UFF e Especialista em educação étnico-raciais (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)
Onde encontrar
- com o autor (com dedicatória) pelo WhatsApp (21) 98349-4748.
- pelo site da Amazon, Livraria Cultura etc.
Dicionário de Onomatopeias e Vocábulos Expressivos
Prefácio do Dicionário de Onomatopeias e Vocábulos Expressivos
Ao longo dos últimos anos tive o privilégio de acompanhar o Wagner nesta sua aventura em torno da língua comum. Privilégio que se renova neste pedido que muito me honra de tentar escrever algumas palavras que possam ser dignas da magnífica obra que o Wagner decidiu, em boa hora, escrever. O Wagner decidiu brindar-nos com este DICIONÁRIO DE ONOMATOPEIAS E VOCÁBULOS EXPRESSIVOS, uma espécie de presente em torno do que, pessoalmente, considero a origem da vontade de comunicar, de levar ao Outro, ao interlocutor, a mensagem explicada e que as diferenças de um sistema de comunicação comum, uma língua interativa, não permite, por si só, conseguir. De quando em vez, o Facebook, esta coisa maravilhosa que as redes sociais podem representar, trazia até mim essas questões tão complicadas na sua aparente simplicidade que tornam necessárias viagens investigativas. O sentido comum que existe entre o Brasil do lado de lá, o Portugal do lado de lá e o Portugal do lado de cá, entre o Brasil do lado de cá. ― Olá, João, nós aqui dizemos «…….» (onomatopeia) e vocês? E eu lá partia em viagem, tentando desvendar o passado na geografia do meu país, ou os resquícios de sons que a contemporaneidade foi fazendo esquecer. As onomatopeias, a par dos vocábulos expressivos podem, neste sentido, representar uma espécie de dicionário sonoro e visual, em que o gesto acompanha a semântica do som e da palavra para lhes renovar o significado. Creio que as onomatopeias e os vocábulos expressivos expressam, de forma significativa, a vontade de unir gente em torno do desejo de comunicar e de entender o Outro e de, pelo Outro, ser compreendido. Talvez por isso, onomatopeias e vocábulos expressivos, parecem possuir uma raiz ancestral comum, que atenua as diferenças étnicas, que une, entrelaça e nos faz regressar a esse ponto inicial, origem de todas as línguas, Babel, o lugar do encontro. Imagino os momentos mágicos vividos pelos nossos antepassados, caçadores recolectores, contadores de estórias e de histórias, prendendo a atenção dos ouvintes descrevendo uma caçada. Penso nos primeiros navegadores e aventureiros, autores de gestas aventurosas, tentando vencer, por gestos e sons, as diferenças que a incompreensão linguística poderia originar e que ficou bem patente no singular encontro, ocorrido na Aldeia Simpatia, residência do povo Ashaninka, em dois mil e catorze, de uma tribo indígena que vivia isolada em plena Floresta Amazónica, na região do Acre, entre o Brasil e o Peru. Estabelecer pontes de encontro, leram bem, pontes de encontro e não pontos de encontro já que a ponte parece prolongar a lonjura da beleza e do sentido e do significado que a palavra, feita língua, em si encerra. O sentido comum que existe entre o Brasil do lado de lá, o Portugal do lado de lá e o Portugal do lado de cá, entre o Brasil do lado de lá. Não sei se nos separa um Oceano de distância. Um Oceano feito caminho, estrada de maresia, que só serve para navegar e sendo navegado para nos juntar no lugar-comum que é a Terra. Quero acreditar, como bem demonstras Wagner que a língua, e a sua pureza sonora onomatopaica e expressiva, é um Mar imenso de palavras e de sons que apenas e tão só serve para nos juntar. Por isso, meu caro, abro uma garrafa de champanhe: Ploc!, deito o líquido espirituoso no cálice: Glup, glup, glup!, escuto o gasoso que se esvai no ar: tcheeeeeee… e brindo copo com copo: Tlim!!! Chin!!! Chin!!! Saúde, meu caro. Setembro de 2016 João Paulo Amaral – Setúbal, Portugal Mestre em Ciências da Educação – Educação, Comunicação e Linguagem
Onde Encontrar
- com o autor (com dedicatória) pelo WhatsApp (21) 98349-4748.
- pelo site da Amazon etc.
Dicionário de Animais Com Outros Significados
Prefácio do Dicionário de Animais Com Outros Significados
Este dicionário que vem agora a público é um trabalho de grande relevância acadêmica, mas, ao lado disso, é também um trabalho de grande relevância pessoal. Trata-se do resultado de longa e minuciosa pesquisa lexicográfica desenvolvida no âmbito da Língua Portuguesa, especificamente no campo semântico que se refere aos nomes dos animais, conforme o autor, “com outros significados”. Ao mesmo tempo, trata-se de mais um trabalho de fôlego que Wagner Azevedo Pereira apresenta aos estudiosos do léxico da língua. Como aluno no Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Wagner mostrava-se muito dedicado, produtivo e muito comprometido com sua formação. Sempre imaginei que seria um bom professor, que ensinaria coisas sobre a língua, mas também sobre a vida aos alunos que viesse a ter. Sua trajetória de vida, sem dúvida, pode inspirar muitos jovens, afinal, para Wagner, o estudo como meio para mudar a própria realidade nunca foi um clichê, mas um objetivo. Entretanto, a sala de aula não seria sua única frente de trabalho e fonte de inspiração. Ele logo revelou-se um apaixonado pelo léxico, pelo estudo das palavras, pela pesquisa lexicográfica. Este não é seu primeiro dicionário. O primeiro, que trata de onomatopeias e vocábulos expressivos, publicado no ano passado, já nos dá a medida da qualidade do que temos agora neste volume. E tudo indica que este também não será o último, tenho notícias de outras investigações já em andamento. É certo que há mais do que conhecimento e trabalho em jogo aqui: há paixão. Não se trata somente de compilar palavras e expressões, mas de reconhecer a importância do léxico. Trata-se de fazer dele seu objeto de estudo e de investigação. Trata-se de valorizar o conhecimento que se pode ter sobre as palavras, aprofundando o que se sabe sobre seu significado, sobre a flexibilidade de seu uso, sobre os seus sinônimos, sobre seu emprego expressivo. A importância do léxico hoje é indiscutível e seu estudo vem ganhando cada vez mais espaço ao lado da gramática. É o que viabiliza as línguas como código e como forma de interação entre as pessoas. E, ao contrário do que os dicionários da chamada “língua comum” podem fazer parecer, o léxico de cada uma das línguas é dinâmico e impossível de catalogar exaustivamente. Assim, são cada vez mais relevantes iniciativas como esta, de se construírem dicionários específicos, que abrangem campos semânticos determinados. A organização de um conjunto de itens lexicais de um idioma em ordem alfabética, agregando informações sobre seu conteúdo e seu uso, compondo obras de referência linguística, não é, obviamente, algo novo. Pelo contrário, essa atividade remonta há muitos séculos. A contribuição que o pesquisador Wagner Azevedo Pereira dá à área de conhecimento é justamente o recorte que traz aqui: nomes de animais empregados com valores distintos daqueles que normalmente apresentam em seu sentido referencial, denotativo, encontrados em obras das literaturas brasileira e portuguesa, em letras da MPB e em Histórias em Quadrinhos. Ou seja, ele constrói um panorama de como o falante do Português incorporou, a seu uso linguístico, palavras e expressões que representam os seres que têm convivido conosco desde que o mundo é mundo, revelando um pouco de nosso imaginário e de nossa cultura. Eis a contribuição de Wagner Azevedo Pereira aos estudos do léxico em Português: uma obra que é resultado de uma pesquisa ampla e profunda e, pelo que se sabe, inédita para o Português. Minha admiração a esse aluno, a esse professor, a esse pesquisador. E minha gratidão por ter comigo compartilhado este momento tão importante de sua vida. Vania Lúcia Rodrigues Dutra Doutora em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professora Adjunta da UERJ nos cursos de graduação e de pós-graduação (lato sensu, stricto sensu e doutorado) e do Colégio Universitário da Universidade Federal Fluminense (UFF)
Onde Encontrar
- com o autor (com dedicatória) pelo WhatsApp (21) 98349-4748.
- pelo site da Amazon.
Livros online
Nenhum livro online.
Apoio
Se você gosta do trabalho deste autor, considere fazer uma doação. Use a chave pix: [email protected].